22 dezembro 2010

Guia de Recursos para as Deficiências

A Câmara Municipal de Setúbal oferece esta publicação que pretende ser um recurso para as pessoas com deficiência e para as suas famílias. GUIARECURSOSDEFICIENCIAS

03 dezembro 2010

(D)EFICIENTE???

«Na realidade, os indivíduos não são deficientes ou não deficientes, são antes pessoas que reúnem uma combinação de necessidades, forças, capacidades e incapacidades» (Olney, 2004)

02 dezembro 2010

‎3 de Dezembro - Porque, ainda, é preciso assinalar. PARTE II
Antecipando o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência. Porque, ainda, é preciso. Parte I

Assinalar o dia 3 de Dezembro

Este ano vamos "inundar" as salas de professores, do agrupamento, com frases apelativas e com este desdobrável. O desafio é o apleo à reflexão sobre a deficiência, a inclusão e o papel de cada actor... Folheto Dia Internacional Da DefSEAEAVELT

29 novembro 2010

EUROPA SEM BARREIRAS

A União Europeia acaba de apresentar a nova estratégia europeia para a deficiência 2010-2020, "Compromisso renovado a favor de uma Europa sem barreiras". Pode lê-lo aqui: NovaEstrategiaPT[1]

27 novembro 2010

Tornar a informação escrita mais acessível

Já está disponível a brochura “Informação para Todos”, um projecto da Inclusion Europe, que promove um conjunto de Regras Europeias para fazer informação fácil de ler e de perceber por pessoas com deficiência intelectual. Pode descarregar esta brochura: Regras Europeias linguagem fácil

Educação Inclusiva

"Desde há muitos anos, que os pais exigem que os seus filhos frequentem a escola regular e participem em todas as actividades escolares. No entanto, em muitos países da Europa, as crianças com deficiência intelectual continuam a frequentar escolas de ensino especial que não permitem uma grande interacção com crianças sem deficiência. As crianças devem receber todo o apoio necessário para que possam ser incluídas com sucesso nas escolas do seu bairro e no ensino regular. Isto implica que se passe a olhar para o que as crianças conseguem fazer e não para aquilo que não conseguem fazer. As escolas têm de compreender que as crianças não necessitam de ter os mesmos objectivos educacionais para poderem aprender em conjunto em turmas do ensino regular. Para implementar esta mudança, é preciso que os directores da escola e aqueles que decidem tenham uma liderança forte. As escolas devem ser reestruturadas de modo a que o foco seja nas conquistas individuais e na aprendizagem dos alunos. Os professores e educadores devem olhar para os seus papeis de maneiras diferentes." Este texto é da autoria da Inclusion Europe. Destaco-o pela sua clareza e simplicidade. A escola e todos os que lá trabalham devem fazer um esforço para que esta mensagem passe sob pena de se tornar um obstáculo à inclusão.

11 novembro 2010

Conferências de Educação: "Como se aprende a ler?"

Fundação Francisco Manuel Dos Santos 07 de Dezembro 17:30 h às 20:00h Roger Beard Linda Siegel Isabel Leite É consensualmente aceite que a leitura é imprescindível para o desenvolvimento da criança, sendo-lhe reconhecida grande importância no contexto escolar e extra-escolar. Por tudo isto, é decisivo melhorar as capacidades de leitura dos alunos portugueses. Esta conferência pretende esclarecer, a partir de estudos da Psicologia Cognitiva, como aprendem as crianças a ler e que estratégias podem ser utilizadas para fomentar as capacidades de leitura. Recorrendo a experiências nacionais e internacionais – nomeadamente a inglesa e a americana – analisar-se-ão as estratégias que se têm destacado como mais eficazes e discutir-se-ão os fundamentos psicopedagógicos que lhes estão subjacentes. Por último, serão apresentados alguns resultados de um estudo sobre os exercícios e conteúdos dos livros escolares para o ensino da Língua Portuguesa em níveis iniciais, com o objectivo de identificar os conhecimentos e capacidades promovidos na aprendizagem da leitura e da escrita. é grátis

08 novembro 2010

O Optimismo da vontade

O 1º Congresso da Associação Portuguesa de Pessoas com Necessidades de Aprendizagem Específicas (APPNAE) foi adiada para Janeiro em virtude da greve geral marcada para dia 24 de Novembro. Fica aqui o link com as informações provisórias.

03 novembro 2010

Relatório Internacional: Better Education for All

A Inclusion International publicou mais um trabalho. Desta feita trata-se de um Relatório sobre as oportunidades educativas: Better Education for All. Neste relatório os testemunhos são dos próprios actores envolvidos: jovens com incapacidade intelectual e as suas famílias. Vale a pena espreitar.

18 outubro 2010

Seminário "Coisas de Criança"

A revista "Coisas de Criança" vai realizar, no dia 6 de Novembro, um seminário em parceria com o Instituto da Segurança Social, que visa facilitar os processos de implementação da Certificação da Qualidade nas respostas sociais de creche e pré-escolar. Fica aqui o poster e o link para mais informações Poderão também consultar o site da revista ou utilizar o facebook (Coisas de Criança:

14 outubro 2010

Iº Colóquio Internacional: A Força dos Pais

Pela 1ª vez em Portugal, vai decorrer um colóquio internacional sobre a inclusão de pessoas com deficiência, na perspectiva das suas famílias, organizado pelo movimento "Pais-em-Rede". Vale a pena colaborar para que se rasgue o mundo do silêncio em que estão envoltas!!! Acrescentaria que neste momento as razões para reivindicar os direitos à escola regular são cada vez mais prementes. Os cortes nos recursos são aparentemente cegos e as consequências podem ser desastrosas. Consulte o Programa

20 setembro 2010

A AAIDD oferece Conferência online gratuita

Free webinar on individualized supports planning for students with intellectual disability. É já no próximo dia 27 de Setembro e o painel é constituído por: About the panelists Martha Snell, PhD Professor of Special Education, University of Virginia, Charlottesville Co-author, Intellectual Disability Karrie Shogren, PhD Assistant Professor of Special Education, University of Illinois at Urbana-Champaign Co-author, Intellectual Disability Paula Fallon, M.Ed. Special education teacher, Albemarle County Post High Program Para aceder basta fazer o registo aqui

13 julho 2010

Adequações Curriculares

A medida "Adequações Curriculares", do decreto-lei 3/2008, de 7 de Janeiro, é talvez aquela que levante maiores dificuldades aos docentes. Conto iniciar aqui algumas reflexões sobre este tema, nomeadamente através da recolha de trabalhos já publicados. Começo com o esclarecimento institucional da DGIDC, na FAQ n.º 36. Questão 36 A medida adequações curriculares possibilita a redução de objectivos e de conteúdos? Resposta 36 O princípio da adequação por via da redução do currículo, para além de promover a instalação de uma cultura de facilitismo, que em nada contribui para a melhoria das aprendizagens e para o sucesso escolar dos alunos, colide com a premissa de que as adequações curriculares individuais não podem colocar em causa as competências terminais de ciclo, no ensino básico, ou as competências essenciais das disciplinas, no ensino secundário. O espírito do artigo 18.º do Decreto-Lei n.º3/2008 é exactamente o oposto. Com as adequações curriculares específicas pretende-se, através de percursos diferenciados, em função das características de aprendizagem e das dificuldades específicas dos alunos e de forma a responder às suas necessidades, possibilitar o desenvolvimento das competências definidas para cada disciplina ou ciclo de escolaridade. Assim, o ponto 4 do mesmo artigo prevê não a eliminação mas a introdução de objectivos ou de conteúdos não definidos no plano de estudos dos restantes alunos, com o propósito de funcionarem como mediadores ou como interface para a aquisição de competências que os restantes alunos adquirem sem necessidade desse suporte.

01 junho 2010

Uma Tuna Inclusiva

Na Tuna Académica AVELT todos têm lugar.

13 maio 2010

Síndrome Asperger

falar abertamente

28 abril 2010

Petição pela redução do número máximo de alunos por turma

Está a decorrer a recolha de assinaturas para levar à Assembleia da Républica um petidido de redução do número de alunos por turma. fica aqui o texto. A igualdade de oportunidades no acesso e no sucesso para todos os alunos e alunas não é uma realidade. Muitos factores contribuem para o facto de Portugal possuir um dos mais selectivos sistemas de ensino na Europa, e o elevado número de alunos por turma e por professor/a, em tantas escolas do país, é um deles. Não se pode falar de diferenciação e de individualização do ensino -aprendizagem com 28 alunos por turma. Não se pode falar do direito ao sucesso para todos com professores com 7 e 8 turmas. Não se pode falar com verdade sobre planos de recuperação, ou quaisquer estratégias individualizadas, com turmas sobrelotadas e professores/as com 160 ou 170 alunos. A presente petição é para mudar esta realidade. Ela é subscrita por encarregados de educação, mães e pais, por professores e professoras, por alunos e alunas, por cidadãos e cidadãs para quem a qualidade do ensino na escola pública e o direito ao sucesso para todos/as é uma prioridade. Assim sendo, os cidadãos e as cidadãs abaixo identificados/as defendem a alteração dos limites em vigor para a constituição de turmas, bem como critérios de relação docente/número de turmas, propondo que: 1 - No Jardim-de-infância e no 1.º ciclo do ensino básico, a relação seja de 19 crianças para 1 docente, alterando-se para 15 quando condições especiais - como a existência de crianças com necessidades educativas especiais ou outros critérios pedagógicos julgados pertinentes, no quadro da autonomia das instituições - assim o exijam. Deve ainda ser colocado/a um/a assistente operacional em cada sala de JI. 2- Do 5.º ano ao 12.º ano, o número máximo de alunos e alunas por turma seja de 22, descendo para 18 sempre que se verifiquem as condições acima enunciadas. 3 - Do 5.º ao 12.º ano, cada professor e professora não poderá leccionar, anualmente, mais de cinco turmas, num limite de 110 alunos. Primeiros/as subscritores/as: Miguel Reis (Professor, Movimento Escola Pública), Helena Dias (exPresidente da Federação Regional de Lisboa das Associações de Pais, Movimento Escola Pública), Pedro Feijó (Associação de Estudantes da Escola Secundária Luís de Camões), Paulo Guinote (Professor, Autor do blogue “A Educação do Meu Umbigo”), Maria José Viseu (Presidente da CNIPE: Confederação Nacional Independente de Pais e Encarregados de Educação), António Avelãs (Professor, Presidente do SPGL - Sindicato dos Professores da Grande Lisboa), Ricardo Silva (Professor, Presidente da APEDE – Associação Portuguesa em Defesa do Ensino), Maria do Rosário Matos (Professora, Directora do Agrupamento de Escolas Francisco Arruda), Manuel Sarmento (Investigador, Professor da Universidade do Minho), Mário Nogueira (Professor, Secretário Geral da FENPROF – Federação Nacional de Professores), Manuel Reis (Estudante da Escola Secundária de Bocage), Manuela Mendonça (Professora, Coordenadora do SPN – Sindicato de Professores do Norte) António Amaral (Presidente da FERSAP - Federação Regional de Setúbal das Associações de Pais), Ramiro Marques (Professor, Autor do blogue “ProfAvaliação"), Luiza Cortesão (Professora Emérita da Universidade do Porto, Presidente da Direcção do Instituto Paulo Freire de Portugal), Joaquim Sarmento (Professor, MEM -Movimento Escola Moderna), Octávio Gonçalves (Professor, PROmova – Movimento de Valorização dos Professores), Maria José Vitorino (Professora, Bibliotecária), João Madeira (Professor, Historiador), José Carlos Leitão (exPresidente da Federação das Associações de Pais de Vila Nova de Gaia), Ilídio Trindade (Professor, MUP – Movimento Mobilização e Unidade dos Professores), Paulo Sucena (Professor, exPresidente da FENPROF), Albino Almeida (Presidente da CONFAP – Confederação Nacional das Associações de Pais), Universina Branca Coutinho (Jurista, ex Presidente da Federação de Pais do Concelho da Amadora), André Portas (Associação de Estudantes da Escola Secundária Luís de Camões), Vítor Sarmento (exPresidente da Confederação Nacional das Associações de Pais). Os signatários PARA ASSINAR A PETIÇÃO CLIQUE AQUI

11 março 2010

Formação em Consciência Fonológica - estratégias de avaliação e de intervenção

vagas da formação para as datas de 26 e 27 de Março estão prestes a esgotar! Dado o elevado número de interessados na formação, a Relicário de Sons organizarou uma 2ª edição desta formação para os dias 9 e 10 de Abril. A formação com o tema "Conhecimento Fonológico X Oralidade e Escrita" (clique para ver o programa)" tem a finalidade de fornecer ferramentas não só para a avaliação e intervenção ao nas perturbações da escrita decorrentes de défices fonológicos, como também capacitar os profissionais na identificação de sinais indicativos destas dificuldades com o objectivo de um encaminhamento mais adequado e atempado. Participe nesta formação onde será apresentado e discutido o que está por detrás dos erros de escrita! Programa - Conhecimento Fonológico - estratégias de avaliação e de intervenção Dia 9 de Abril - Processamento e consciência fonológica - Fala, linguagem e conhecimento linguístico. - O que é a processamento e consciência fonológica? - Relação entre a oralidade e a escrita. - Quais as implicações de um défice de processamento e consciência fonológica na oralidade e na escrita? - Relação entre processamento auditivo e processamento e consciência fonológica. Dia 10 de Abril - Sessão prática: avaliar, intervir e prevenir em consciência fonológica - Avaliação/despiste de processamento auditivo - Avaliação/despite do processamento e consciência fonológica - O que podemos fazer para intervir e prevenir em processamento e consciência fonológica? - Exploração de materiais e desenvolvimento de actividades para o treino do processamento e consciência fonológica Local da formação: Ibis Saldanha (Lisboa) Público alvo: Estudantes e profissionais de: Terapia da Fala, Ensino Escolar (1º e 2º ciclos), Ensino Pré-Escolar, Psicólogos e todos os interessados na àrea da Linguagem Escrita. Formadoras: Dina Caetano Alves e Tânia Reis Preço: Profissionais: 100 euros Sócios da APTF/estudantes: 95 euros Vagas: 35 pessoas Inscrições: Para realizar a sua inscrição deverá enviar por email (geral@relicariodesons.com) ou por correio (Rua Rodrigues Sampaio nº21 2ºA 1150-278 Lisboa) os seguintes dados: Nome completo; Morada; Número de telefone; Número de contribuinte; Instituição/Local de trabalho; Profissão; Número de cédula profissional (se aplicável); Número de sócio APTF ; Cópia de cartão de estudante ou outro comprovativo caso (se aplicável); Nome da instituição onde se formou/onde se está a formar. As inscrições serão aceites por ordem de candidatura e em função da área de formação dos candidatos. O envio dos dados de inscrição deverá ser realizado até ao dia 26 de Março e o respectivo pagamento efectuado até 31 de Março, sem o qual a inscrição será anulada. Os procedimentos para o pagamento da inscrição serão fornecidos pela Relicário de Sons por email/correio/telefone logo após a recepção dos dados acima solicitados.

04 março 2010

Departamento Educação Especial - Petição

É fundamental a (re)criação de um Departamento de Educação Especial. Permanecer no Departamento de Expressões (como secção ou qualquer outra coisa) não faz qualquer sentido para um Grupo de docência tão específico quanto o nosso. É o momento certo para agirmos, por isso temos que assinar a petição: http://www.peticao.com.pt/educacao-especial

03 março 2010

O testemunho de quem vive com NEE

Fica aqui o testemunho de quem vive com algumas limitações, nomeadamente ao nível académico e nas sociabilidades.

01 março 2010

Actividades Culturais do Clube de Animação Jovem

O Clube Animação Jovem - CAJ da APPACDM de Setúbal encontra-se, mais uma vez, a organizar um conjunto de inicitivas culturais.

17 fevereiro 2010

A perda de autoridade da família por F. Savater

Especialistas reunidos em Espanha afirmam que o “aumento da violência nas escolas reflecte crise de autoridade familiar”Especialistas em educação reunidos na cidade espanhola de Valência defenderam hoje que o aumento da violência escolar deve-se, em parte, a uma crise de autoridade familiar, pelo facto de os pais renunciarem a impor disciplina aos filhos, remetendo essa responsabilidade para os professores. Os participantes no encontro “Família e Escola: um espaço de convivência”, dedicado a analisar a importância da família como agente educativo, consideram que é necessário evitar que todo o peso da autoridade sobre os menores recaia nas escolas.”As crianças não encontram em casa a figura de autoridade”, que é um elemento fundamental para o seu crescimento, disse o filósofo Fernando Savater.”As famílias não são o que eram antes e hoje o único meio com que muitas crianças contactam é a televisão, que está sempre em casa”, sublinhou.Para Savater, os pais continuam “a não querer assumir qualquer autoridade', preferindo que o pouco tempo que passam com os filhos 'seja alegre' e sem conflitos e empurrando o papel de disciplinador quase exclusivamente para os professores”.No entanto, e quando os professores tentam exercer esse papel disciplinador, ”são os próprios pais e mães que não exerceram essa autoridade sobre os filhos que tentam exercê-la sobre os professores, confrontando-os”, acusa.“O abandono da sua responsabilidade retira aos pais a possibilidade de protestar e exigir depois. Quem não começa por tentar defender a harmonia no seu ambiente, não tem razão para depois se ir queixar”, sublinha.“Há professores que são vítimas nas mãos dos alunos”.Savater acusa igualmente as famílias de pensarem que “ao pagar uma escola” deixa de ser necessário impor responsabilidade, alertando para a situação de muitos professores que estão “psicologicamente esgotados” e que se transformam “em autênticas vítimas nas mãos dos alunos”.A liberdade, afirma, “exige uma componente de disciplina” que obriga a que os docentes não estejam desamparados e sem apoio, nomeadamente das famílias e da sociedade.“A boa educação é cara, mas a má educação é muito mais cara”, afirma, recomendando aos pais que transmitam aos seus filhos a importância da escola e a importância que é receber uma educação, “uma oportunidade e um privilégio”.“Em algum momento das suas vidas, as crianças vão confrontar-se com a disciplina”, frisa Fernando Savater.Em conversa com jornalistas, o filósofo explicou que é essencial perceber que as crianças não são hoje mais violentas ou mais indisciplinadas do que antes; o problema é que “têm menos respeito pela autoridade dos mais velhos”.“Deixaram de ver os adultos como fontes de experiência e de ensinamento para os passarem a ver como uma fonte de incómodo. Isso leva-os à rebeldia”, afirmou.Daí que, mais do que reformas dos códigos legislativos ou das normas em vigor, é essencial envolver toda a sociedade, admitindo Savater que 'mais vale dar uma palmada, no momento certo' do que permitir as situações que depois se criam.No entanto, como alternativa à palmada, o filósofo recomenda “a supressão de privilégios e o alargamento dos deveres”. □

02 fevereiro 2010

Dificuldades de Aprendizagem

Aqui está uma boa forma de passar a informação de forma muito simples e que pode ser utilizada em variados contextos.